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Rhythm Magazine: Entrevista com Brooks Wackerman

  • laissdmf
  • 21 de dez. de 2015
  • 2 min de leitura

Em sua edição de Janeiro de 2016, a Rhythm Magazine publicou uma pequena entrevista com Brooks Wackerman, onde ele falou sobre como entrou pra banda, quando podemos esperar um novo álbum e mais. Confira:

Como foi que o A7X aconteceu?

Há aproximadamente um ano o A7X encerrou uma turnê no Mayhem e dariam um tempo. Eles estavam considerando procurar um novo baterista por conta de alguns problemas que tiveram com o Arin. Conheço eles há uns 10 anos. Matt entrou em contato com o meu empresário para saber se eu não estaria interessado em um jantar. Àquela altura eu estava abrindo portas para, talvez, diferentes estilos de música, depois de ficar no Bad Religion por quinze anos. Senti que fosse o momento de explorar algo novo. Nós nos reunimos, tocamos e deu tudo certo.

Foi uma audição formal?

Eu chamo de audição, mas depois de conversar com eles, eles reclamaram que não era [risos]. Foi bem casual. Eles me deram 5 ou 6 músicas para aprender e depois que as tocamos, apenas nos reunimos para ver se funcionaria.

Se isso ocorreu há um ano atrás, vocês estavam trabalhando juntos desde então?

Tem sido muito esporádico. Eu tinha compromissos com o Bad Religion e nos tempos livres a gente se encontrava e trabalhava algumas ideias, as quais continuamos trabalhando. Fizemos a música para o novo jogo Call of Duty, isso foi em Julho. Gostaria de fazer mais trilhas sonoras futuramente. Os caras do Call of Duty descreviam o tipo de música que eles precisavam e nós íamos para cima. Nós fizemos isso em uma tarde e foi muito divertido. Agora garotos de 13 anos do mundo todo estão tocando nossa música.

Foi um ajuste musical desde o inicio?

Veio muito naturalmente. Todo mundo na banda é um músico fantástico. Foi muito fácil tocar com eles. Sendo fã da banda por 10 anos significava que eu estava muito animado por tocar as músicas.

Você vê um novo álbum do A7X para 2016?

Eu espero que sim. Não posso afirmar isso, mas nós estamos tendo ideias agora. Se derem certo nós iremos em frente com elas, se não derem nós iremos dissecá-las e trabalhar em cima. Acho que ano que vem teremos algo.

Seguir os passos do Rev tem sido um desafio assustador?

Eu conhecia Jimmy e me identificava muito com o trabalho dele como baterista e compositor. Eu sinto que essa banda, definitivamente, me deu uma enorme oportunidade de opções para me expressar como baterista. O que eu amo no Avenged é que enquanto cada gravação é classificada como metal, eles dão desvios e voltas estilísitcas. É muito excitante ver onde estamos indo.


 
 
 

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